Já no fim da nossa viagem, Miami acolheu-nos novamente. Desta vez apanhámos o frio que se estava a sentir no resto do país e noutro dia o calor habitual desta cidade.Miami é uma cidade-espectáculo. É a cidade perfeita para se observar os mais variados estilos de vida e também as mais variadas tendências excêntricas que se pode encontrar.
Entre os silicones e as mini-saias, os cães passeiam-se vestidos de gente grande e são tratados como tal. O culto do corpo é visível em todas as gerações e em todos os sexos. Há uma preocupação constante com o corpo, o que torna tudo isto num cenário superficial e bastante plastificado. Mas bastante divertido!Além de termos estado a saltar de esplanada em esplanadas a assistir os "espectáculos" de rua, fomos aproveitar a tão famosa praia.Já com um pouco mais de calor e bastante vento, a praia recebe todo o tipo de pessoas para aproveitarem o sol invernal e outros para disfrutarem de kite-surf.
Os hotéis que percorrem o areal, montam umas autênticas salas de estar na areia junto ao mar e sempre com um ambiente festivo, mesmo de manhã.A nossa estadia em Miami não podia acabar sem termos uma fotografia do Kevin com as suas medalhas olímpicas. Fez-se a vontade ao Cylon e todos ficámos contentes!A Elizabeth e o Kevin receberam-nos sempre lindamente nesta cidade e fizeram com que quiséssemos voltar para sentimos o pulsar de Miami.
Assim acabou a nossa viagem à volta do mundo.
A partir daqui foi regressar ao "mundo real" e assimilar tudo o que aprendemos neste tempo em que estivemos fora.
Vimos coisas e lugares completamente assombrosos que nunca nos vamos esquecer e vivemos experiências que nos fizeram encarar a vida de uma maneira diferente.
Temos noção que a partir de agora temos que viajar ainda mais para vermos ainda mais coisas que nos escaparam nesta voltinha.
Talvez mais tarde...
Tuesday, January 26, 2010
Thursday, January 21, 2010
USA, San Francisco
Depois de uma votação sobre qual deveria ser o último destino da nossa viagem, San Francisco ganhou aos pontos a Porto Rico e às Bahamas.
Assim, lá fomos nós à cidade mais europeia dos Estados Unidos da América.
Por muita pena nossa, a câmara fotográfica que tínhamos não tem o calibre da nossa antiga que ficou no Panamá e as fotos revelam isso.
San Francisco é de facto uma cidade especial. Primeiro que tudo, a temperatura é bem mais amena que em NYC, as pessoas são bastante simpáticas, há um ambiente mais relaxado e sobretudo, há um "ar" de Lisboa espalhado pela cidade.
As ruas sobem as colinas acompanhadas pelos carris dos eléctricos, os edifícios são na maioria de traça victoriana, excepto os super modernos que pontuam uns cantos ou outros da cidade.
Sem perder o nosso estatuto de turista, entrámos num autocarro que nos fez um tour.
A primeira passagem foi pelo famoso Hotel California, que deu nome à música dos The Eagles, logo depois parámos no Pier 39, onde se podem ver leões marinhos a secarem ao sol e daí apanhar o barco até Alcatraz.O caminho até ao nosso destino pareceu obviamente estarmos em Lisboa, a Golden Gate marca a entrada do mar desenhando a paisagem de uma forma bastante familiar.
Alcatraz recebeu-nos num dia cinzento com as condições ideais para visitarmos esta ilha; completamente inóspitas.
Juntámo-nos a um tour (mais um...) para visitarmos a cadeia. Esta visita já ganhou alguns prémios por conseguir transmitir a sensação de estarmos a assistir a episódios históricos deste lugar.
Ao explorarmos melhor a cidade encontrámos mercados coloridos, bairros que foram palcos de revoluções e outros até de diferentes nacionalidades.
Além das colinas íngremes, conduzimos por uma rua famosa pelos seus ganchos contínuos, foi uma emoção!
A dita emoção prolongou-se para o ringue de patinagem onde as voltas "in"voluntárias se tornaram uma constante até desistirmos definitivamente de nos tentarmos aguentar sobre o gelo.
San Francisco é mais uma capital fabulosa do mundo, cheia de bom ambiente, excelentes restaurantes, grandes vistas, óptimos programas, bons passeios e acima de tudo fantásticos vinhos que tivemos oportunidade de degustar.
Aqui não temos qualquer dúvida que encontramos companhia para voltar, certo?
Assim, lá fomos nós à cidade mais europeia dos Estados Unidos da América.
Por muita pena nossa, a câmara fotográfica que tínhamos não tem o calibre da nossa antiga que ficou no Panamá e as fotos revelam isso.
San Francisco é de facto uma cidade especial. Primeiro que tudo, a temperatura é bem mais amena que em NYC, as pessoas são bastante simpáticas, há um ambiente mais relaxado e sobretudo, há um "ar" de Lisboa espalhado pela cidade.
As ruas sobem as colinas acompanhadas pelos carris dos eléctricos, os edifícios são na maioria de traça victoriana, excepto os super modernos que pontuam uns cantos ou outros da cidade.
Sem perder o nosso estatuto de turista, entrámos num autocarro que nos fez um tour.
A primeira passagem foi pelo famoso Hotel California, que deu nome à música dos The Eagles, logo depois parámos no Pier 39, onde se podem ver leões marinhos a secarem ao sol e daí apanhar o barco até Alcatraz.O caminho até ao nosso destino pareceu obviamente estarmos em Lisboa, a Golden Gate marca a entrada do mar desenhando a paisagem de uma forma bastante familiar.
Alcatraz recebeu-nos num dia cinzento com as condições ideais para visitarmos esta ilha; completamente inóspitas.
Juntámo-nos a um tour (mais um...) para visitarmos a cadeia. Esta visita já ganhou alguns prémios por conseguir transmitir a sensação de estarmos a assistir a episódios históricos deste lugar.
Ao explorarmos melhor a cidade encontrámos mercados coloridos, bairros que foram palcos de revoluções e outros até de diferentes nacionalidades.
Além das colinas íngremes, conduzimos por uma rua famosa pelos seus ganchos contínuos, foi uma emoção!
A dita emoção prolongou-se para o ringue de patinagem onde as voltas "in"voluntárias se tornaram uma constante até desistirmos definitivamente de nos tentarmos aguentar sobre o gelo.
San Francisco é mais uma capital fabulosa do mundo, cheia de bom ambiente, excelentes restaurantes, grandes vistas, óptimos programas, bons passeios e acima de tudo fantásticos vinhos que tivemos oportunidade de degustar.
Aqui não temos qualquer dúvida que encontramos companhia para voltar, certo?
Tuesday, January 19, 2010
USA, New York Cultural
O dia amanheceu como qualquer dia de inverno em NYC; gelado!
A caminho das visitas culturais que se aproximavam, passámos uma vez mais por Central Park para andar em cima do lago gelado sem supervisionamento, claro que levámos uma chamadinha de atenção...
A primeira paragem foi no MOMA, mega museu de arte contemporânea. Ficámos ainda umas horas a vaguearmos entre diversas obras de arte.
O mítico Guggenheim não pôde faltar no nosso itinerário. No exterior sentimos o imenso bloco de linhas modernas "encaixado" entre os edifícios vizinhos mais antigos e no interior uma massa de espaço vazio a expôr as exposições que por ali passam. Para acabar com o programa cultural, passámos pelo Metropolitan. Aqui as salas renascentistas dão passagem a outras modernas numa harmonia constante. Este museu expõe um número incrível de obras de arte que vão desde o periodo Bizantino até aos dias de hoje passando por todas as épocas e estilos artísticos.Mesmo antes do sol se pôr, fomos atravessar a Brooklin Bridge. À medida que fomos avaçando o frio foi aumentando juntamente com a vista de NYC que ficou desenhada em tons dourados.
O dia acabou em mais um restaurante Nova-Iorquino para nos aquecermos das temperaturas que não paravam de baixar.
A caminho das visitas culturais que se aproximavam, passámos uma vez mais por Central Park para andar em cima do lago gelado sem supervisionamento, claro que levámos uma chamadinha de atenção...
A primeira paragem foi no MOMA, mega museu de arte contemporânea. Ficámos ainda umas horas a vaguearmos entre diversas obras de arte.
O mítico Guggenheim não pôde faltar no nosso itinerário. No exterior sentimos o imenso bloco de linhas modernas "encaixado" entre os edifícios vizinhos mais antigos e no interior uma massa de espaço vazio a expôr as exposições que por ali passam. Para acabar com o programa cultural, passámos pelo Metropolitan. Aqui as salas renascentistas dão passagem a outras modernas numa harmonia constante. Este museu expõe um número incrível de obras de arte que vão desde o periodo Bizantino até aos dias de hoje passando por todas as épocas e estilos artísticos.Mesmo antes do sol se pôr, fomos atravessar a Brooklin Bridge. À medida que fomos avaçando o frio foi aumentando juntamente com a vista de NYC que ficou desenhada em tons dourados.
O dia acabou em mais um restaurante Nova-Iorquino para nos aquecermos das temperaturas que não paravam de baixar.
Saturday, January 9, 2010
USA, New York
New York finalmente chegou ao nosso itinerário e com isso, o frio e os nossos amigos; Bé, "Banana" e Rui Nuno. Nada melhor que depois de 2 meses de viagem ter os nossos amigos e fiéis seguidores deste espaço a participarem na nossa aventura.
Aqui estão entre 2ºC e -4ºC, um frio que para alguns (eu) é bastante difícil de suportar. Mesmo assim, fazemos todos os possíveis para não parar e nada nos escapar nesta cidade gelada que nunca dorme.
Nada melhor que começar o dia a passear pelo Central Park vestido de branco. Cheio de neve fica quase silencioso e quase afastado da cidade frenética que está ali ao lado.Um dos pontos obrigatórios é também ir ao Ground Zero, onde as Twin Towers morreram e está a nascer um novo edifício que será certamente emblemático na cidade. Mesmo com o frio de rachar, lá estivémos a assistir a momentos da dita construção no frio de arrepiar.Wall Street estava ali ao lado e claro que não pode faltar a agitação típica deste bairro nervoso. Até nos contagiámos na hora de apanharmos um taxi, mesmo à nova-iorquinos!Depois do gelo frenético, fomo-nos refugiar no restaurante onde segundo dizem tem o melhor hamburger de NY.
Ao anoitecer e depois de umas belas caminhadas, não pudémos deixar de ver NYC à noite no topo do Empire State Building. Apesar dos 10ºC negativos, as vistas lá de cima são de facto impressionantes e dignas de qualquer cena de filme deste país.
Lá de cima, vimos o Rockfeller Center onde os patinadores no gelo nos chamaram e também Times Square a iluminar o ambiente.
Passado várias horas a percorrer os bairros mais emblemáticos da cidade e com temperaturas negativas, fomos festejar os anos da Bé a um dos restaurantes mais trendy da cidade.
Além disso, como este mundo é pequeno e Manhattan ainda mais, encontrámos o Gutão, (irmão do Gutinho que nos visitou em Buenos Aires) e a Bea que nos acompanharam no brinde final.
Aqui estão entre 2ºC e -4ºC, um frio que para alguns (eu) é bastante difícil de suportar. Mesmo assim, fazemos todos os possíveis para não parar e nada nos escapar nesta cidade gelada que nunca dorme.
Nada melhor que começar o dia a passear pelo Central Park vestido de branco. Cheio de neve fica quase silencioso e quase afastado da cidade frenética que está ali ao lado.Um dos pontos obrigatórios é também ir ao Ground Zero, onde as Twin Towers morreram e está a nascer um novo edifício que será certamente emblemático na cidade. Mesmo com o frio de rachar, lá estivémos a assistir a momentos da dita construção no frio de arrepiar.Wall Street estava ali ao lado e claro que não pode faltar a agitação típica deste bairro nervoso. Até nos contagiámos na hora de apanharmos um taxi, mesmo à nova-iorquinos!Depois do gelo frenético, fomo-nos refugiar no restaurante onde segundo dizem tem o melhor hamburger de NY.
Ao anoitecer e depois de umas belas caminhadas, não pudémos deixar de ver NYC à noite no topo do Empire State Building. Apesar dos 10ºC negativos, as vistas lá de cima são de facto impressionantes e dignas de qualquer cena de filme deste país.
Lá de cima, vimos o Rockfeller Center onde os patinadores no gelo nos chamaram e também Times Square a iluminar o ambiente.
Passado várias horas a percorrer os bairros mais emblemáticos da cidade e com temperaturas negativas, fomos festejar os anos da Bé a um dos restaurantes mais trendy da cidade.
Além disso, como este mundo é pequeno e Manhattan ainda mais, encontrámos o Gutão, (irmão do Gutinho que nos visitou em Buenos Aires) e a Bea que nos acompanharam no brinde final.
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