Hoje a Tailândia mostrou-se um país mais autêntico, mais genuíno, mais simpático, mais colorido, mais sorridente!
Em Chiang Mai, alugámos uma mota e fomos directos a um templo chamado Doi Suthep no alto da montanha. Dizem que só se vai a Chiang Mai se se visitar o templo e se se tocar o sino, se não se fizer esse ritual, é como se nunca se tivesse estado em C. Mai.
Depois de meia hora a subir a montanha, lá chegámos à porta do templo; 304 degraus esperavam-nos...
Por aqui vagueava um grupo de crianças vestidas a rigor a captar a curiosidade dos turistas a pedir umas moedas em troca de umas fotografias. Estavam a ajudar-nos a subir as escadas mais levezinhos, claro!
O objectivo foi alcançado. Agora não há dúvida que estivémos em C. Mai!
Neste templos, tudo é banhado a ouro, os budas são de esmeraldas e os turistas são completamente devotos. 90% dos visitantes acendem um incenso, queimam uma vela e vão pedir uma benção aos monges.
Seguimos caminho em direcção ao topo da montanha deixando as excursões para trás. O tempo começou a arrefecer, os caminhos a estreitarem e a nossa curiosidade a aumentar.
Passado algum tempo entre caminhos estreitos, estranhos, íngremes e solitários, chegámos a uma vila perdida na selva. (Confesso que já não me sentia à vontade, mas o orgulho obrigou-me a continuar viagem).
Aqui planta-se e serve-se café com a floresta densa sobre os nossos pés. O café não era nada de especial, mas valeu a interacção com a indígena local.
Seguimos caminho e desta vez fomos dar a uma vila de tribos bem mais povoada. Aqui vende-se tudo produzido pelos habitantes locais, desde roupa, pratas, pedras preciosas, fruta, legumes e claro, museu do ópio. Antes viviam da produção de papoilas, agora, mostram apenas um jardins mais cuidados e com as papoilas escondidas nas traseiras.
Esta vila estava cheia de crianças, todas elas com ar feliz. Umas aproveitavam para se refrescarem numa "piscina" natural, outras sorriam para as objectivas.
Esta vila estava cheia de crianças, todas elas com ar feliz. Umas aproveitavam para se refrescarem numa "piscina" natural, outras sorriam para as objectivas.
Decidimos voltar para a cidade, desta vez desbravámos a selva a descer com as vistas a acompanharem sempre o nosso caminho.
Hoje foi dia de Sunday Market em Chiang Mai, evento obrigatório segundo todos os guias que lemos.
À medida que percorremos as ruas do mercado, visitámos também os templos mais antigos da cidade, uns grandes e outros pequenos, mas todos de portas abertas aos visitantes mais devotos ou mesmo mais curiosos. A luz ténue reflectia o dourado dos templos e criava sem dúvida uma atmosfera bem misteriosa.
De qualquer maneira, tentámos que a máquina captasse o envolvimento desta luz que não nos deixava sair.
Além do tom dourado perto dos templos, as ruas cheias do mercado estavam salpicadas de cores fortes, cheiros e sabores.
Aqui, além de se poder comprar todo o tipo de souvenires, que por falta de espaço não nos passa pela cabeça comprar, pode-se experimentar todo o tipo de comida mais exótica, fruta fresca e beber um copo nos bares que ladeam as ruas.
Tudo isto num ambiente tão simpático como relaxado.
Aqui não temos os tailandeses dos locais mais turísticos a impingirem-nos coisas como em Bangkok ou mesmo no sul. Encontramos sorrisos e descontração em cada pessoa que encontramos. Mesmo um bom astral!
Amanhã vamos um pouco mais a norte visitar mais umas tribos locais.
Estou a ler o blog e estou a relembrar a nossa viagem por essas terras... felizmente sem macacos.
ReplyDeleteFiquei com uma dúvida, o Cylon ainda continua na Shinga?
adoro a fotografia com os putos...
ReplyDeleteLindas...as fotografias!
ReplyDeletesó posso continuar a constatar que o o blog continua ao melhor nivel!
ReplyDeletegrande viagem relatos que nos deixam a babar!!
bjs
Prefiro não perguntar o que eram aqueles insectos tipo barata gigante...
ReplyDeleteQuimzé tens que levar a receita dos mini polvos lacados para o Fred para ele por no menu de entradas do BA.
ReplyDeleteLOL
Miguel Marques
Não me lembro se vos cheguei a dizer um bom sítio em Cairns para ir tomar o pequeno-almoço, ou mesmo um almoço. Fica na rua (Shields Street)mesmo em frente à "piscina" (quando lá tiverem logo percebem do que estou a falar). Não me lembro do nome mas fica do lado esquerdo quando estamos de costas para o mar e tem uma esplanada no passeio. Fica pouco depois das lojas de mergulho, logo no início dar rua. Os sumos, smoothies e saladas são óptimos mas o rei da festa é o banana bread com mascarpone e mel. Não deixem de experimentar.
ReplyDeleteBjs e abraços e continuem a desfrutar!
Becas
Ingrid, em complemento ao teu comentário, prefiro não perguntar se algum deles comeu alguma dessas coisas horiveis!!!
ReplyDeleteNem que me pagassem muito!!!!!!!!!
bjs!
tere
já está muito boa gnte à espera de actualização!...
ReplyDeletevi qu de manhã e até agora as visitas aumntaram na ordem da centena!!!.... como é meninos, onde andam?!
bjs
Barbosa
Amigos, Estamos vidrados na vossa viagem e a viver intensamente cada notícia, imagem e Novidade!!!
ReplyDeleteFotos incríveis!
O Armando de manhã vê logo o blogue e eu ao fim da tarde não resisto a ver as fotos do dia!! Vamos comunicando!
beijinho e abraço enormes
Helena, Armando e, claro, Afonso!!
Baratinha caramelizada! Que iguaria! Desde que não se veja a criatura antes de a comer...
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